Topo do Caminho do Rei, ao Lado do
Caminho da Rainha iniciado em Binah.
Muitos nem consideram como esfera, mas
como energia de expansão pura. Por isto mesmo, antes da descoberta de Urano,
era associado ao zodíaco inteiro, ao conjunto total das possibilidades.
Se Ketehr é a luz divina, Hochma é a
pluridão de formas de expressão da luz. O arco íris de energias.
No Sepher Yetzirah, é a Inteligência
iluminadora, a Segunda Glória.
Por isto, a ideia do Manto da Noite,
Zodíaco, enquanto abóbada de constelações a circundar e envolver o céu visível.
Hochma contém todas as energias de todos
os signos. Capacidade de criar tudo.
Associa-se, teologicamente, ao atributo
divino da Onipotência.
Para os Judeus, é a Sabedoria. Amplia o
conhecimento.
Para os Gregos – Caos. Aquilo de onde
tudo surge.
O que vem de Hochma e é absorvido pela
consciência é cercado em Binah, e ganha estrutura. O desconhecido, o não
captado, o impercebido cai em Daath.
Hochma é Adam, a Primeira criação,
primeiro homem. Daí a sua tarefa de dar nome a todos os objetos de criação.
No Ifá, é Iansã, o caos, a senhora das
tempestades. Os ventos e tudo sempre em movimento caótico, enquanto Xangô é a
montanha.
Biologicamente, é a legião de
espermatozoides, a plenitude de possibilidades, que Binah restringirá aceitando
apenas um deles.
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