Divisão do Trabalho Social (resumo) Cap II - Solidariedade Mecânica - Parte II - A questão da pena

1. Pena: reação passional.
1.1. Primitivos punem por punir, fazem sofrer por sofrer, sem esperar vantagem disto. Não buscam maneira justa. Punem até o animal e o objeto. E vão além do culpado.
1.2. Se a força persistir após a pena, tende a se estender mecanicamente. E quando se restringe ao culpado, tende a exceder a gravidade do ato.
2. Prevenção penal.
2.1. A natureza de uma prática não mudam ao mudarem as intenções conscientes dos que a aplicam. Quiçá, a pena já prevenisse antes que se tivesse percebido
3. Vingança não é inútil, mas arma, embora grosseira.
3.1. Se não mais fazemos sofrer por sofrer, achamos justo que se sofra. Isto explica o ajuste da pena ao fato. Expiação do passado, do ultraje á moral. Punição ao ato.
4. O caráter social da pena.
4.1. Irrenunciabilidade, embora já em roma houvessem delitos privados, na Grécia e em Israel.
4.2. Vindita não foi original, mas deriva do clã. E a pena religiosa a precede.
4.3. A religião é social: sacrifícios, oferendas, privações, prescrições. Abnegação e renúncia.
4.4. Vendet antiga: modelo hibrido civil-penal. Pena imperfeita.
4.5. As lesões a pessoas viraram crimes quando o social os assumiu.
5. Pena: sanção organizada.
5.1. Determinação é momento tardio. Procedimento idem.

5.2. Corpo julgador: é a organização. 

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