A Kabbalah Hermética Helenística


Com a entrada da sabedoria egípcia remota no mundo grego em florescimento, a kabbalah será revestida de uma série de significações culturais próprias do mundo helênico, em especial pela sua riquíssima mitologia.

Assim, teremos as seguintes correspondências:

A, Malkuth – Gaia e Ceres. A Terra Mãe e a Terra Cultivada.

B, Yesod – Artemis, Diana, caçadora noturna. Deus lunar. Subconsciente

C, Hod – Hermes, anotador. Mensageiro dos deuses. Conhecimento e Comunicação.

D, Netzach – Emocional, Afrodite. Deusa do amor.

E, Tipheret – Apolo. Deus solar.

F, Geburah – Ares, divindade da guerra.

G, Hessed – Zeus. Rei benéfico, protetor, magnânimo.


H, Trindade superior – Incognoscível. Sem correspondência mitológica explícita, mas provavelmente indicado [hipótese minha] nos três princípios supremos da Filosofia de Pitágoras também recepcionados por Platão. 

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