Júpiter ou Zeus é a divindade suprema, o
grande rei das cosmogonias romana e grega, respectivamente.
É o grande cuidador e mantenedor de
tudo. Misericordioso, ao contrário de seu Pai (Cronos, Saturno).
Na astrologia, é considerado o Grande
Benéfico, o indicador do setor da vida no qual as coisas tendem a fluir e a
expandir-se.
Na Idade média, relaciona-se com a ideia
do Santo Graal, o cálice que teria recolhido o sangue real de Jesus. Além
disso, alude à busca incansável, quase infinita, por este tesouro.
Júpiter é, pois, o Rei Administrador, o
grande provedor, o facilitador.
Representa a transformação final da
alquimia, ouro gerando ouro.
Quanto à grandeza real de Júpiter, basta
lembra de seu tamanho imponente e suas dezenas de luas.
Não somente Zeus, mas outras divindades
e figuras semi-divinas se conectam ao ideário jupiteriano. Amon, Odin, Wotan,
Poseidon, Netuno, Plutos, Oxossi, José de Arimatéia, Taliesin o Bardo e Merlin são
alguns deles.
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