Calma

Cala-te, senta-te à beira
Da Vida - cala e te acalma:
Todo barulho é poeira
Poluindo o ar da alma

Olvida a alheia asneira
Não revida a dor e o trauma:
Toda chuva é passageira
Logo cessa, e cresce a palma

Que a tua Voz seja ligeira
Presença - mui breve palma
Que logo se integra à inteira
Verdade silente e calma

Nenhum comentário: