A ignorância dos princípios como causa das dificuldades e desenganos na prática espírita.
O natural desejo de passar logo à ação. Diferença entre poder provocar o fenômeno e realmente conhecê-lo.
Estudo metódico da mediunidade não é receita universal para formar médiuns.
Comparação entre mediunidade e arte: combinação de propensão inata e longo treinamento.
A propensão universal dos homens para a mediunidade e a necessidade de causas e fatores específicos para o desenvolvimento.
Necessidade do estudo para adequado desenvolvimento e correta aplicação da mediunidade após desenvolvida.
Necessidade do estudo para os não-médiuns que também se ocupem das manifestações espíritas. Indicação de obstáculos, de modo de dialogar com espíritos, e regras para a obtenção de boas comunicações.
Estudo avançado em vez de guia prático ou técnico: risco de conhecimento meramente instrumental da doutrina e uso leviano ou imprudente das comunicações.
O desserviço das comunicações levianas, do desconhecimento das causas e das reuniões despreparadas na instrução dos novatos.
A ignorância e descuido dos médiuns como entrave maior à doutrina do que o ataque dos incrédulos.
O aprofundamento filosófico da doutrina como caminho para sua credibilidade nos níveis superiores da cultura. O Livro dos Espíritos granjeou mais adeptos que o espetáculo das mesas.
Independência relativa do Livro dos Médiuns em face do Livro dos Espíritos. Mas necessidade de conhecimento dos princípios básicos do LE para compreensão de alguns fatos tratados no LM.
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