Introdução
73.
73.1. Objeto da filosofia:
absoluto. 
73.2. Suposta necessidade da
teoria do conhecimento para a Filosofia.
73.3. Pluralidade de saberes e
risco da escolha errada. 
73.4. Pluralidade de faculdades e
risco do conhecimento falso. 
73.5. Ceticismo: impossibilidade
do conhecimento do Absoluto como tal. 
73.6. Conhecimento como terceiro:
interferência na relação sujeito objeto. 
73.7. Teoria do conhecimento como
catarse da interferência cognitiva. 
73.8. A ilusória catarse como
desconstituição do objeto. A impossibilidade de purificar. 
73.9. Método como aproximação:
conhecimento como astúcia. 
73.10. A elisão do saber
material: formalismo. 
74. 
74.1. Teoria da ciência: medo do
erro. 
74.2. Desconfiança da ciência
ante os demais sabres: a falta de método. 
74.3. Os pseudo-saberes da
atitude científica: dif entre suj, conhecimento e verdade. 
75. 
75.1. Unidade do verdadeiro e do
absoluto. 
75.2. Dualismo do conhecimento:
comum e absoluto. 
75.3. Necessidade de
esclarecimento da significação dos termos fundamentais. 
76. 
76.1. Discurso representativo:
incapacidade para a ciência e aparência de seriedade. 
76.2. A ciência como aparência.
Fenomenologia em vez de crítica da razão. 
76.3. Fenomenologia: o saber como
fenômeno. Nem crítica do saber, nem saber imediato. 
77. 
77.1. Caminho da alma ao
espírito: da consciencia natural ao saber verdadeiro. 
77.2. Do conhecimento alienado ao
conhecimento de si. 
78. 
78.1. C natural: conceito do
saber ou saber sem realidade. ]
78.2. Caminho do desespero:
ceticismo amadurecido. Vista na inverdade do saber como f. 
78.3. Ceticismo: não vaidade de
saber por si, mas desespero das representações naturais. 
79.
79.1. Apresentação das formas da
c não-real: mov negativo, mas também positivo. 
79.2. Pura negatividade:
ceticismo ingênuo, confusao entre nada e nada determinado. 
79.21. Passividade do c ingênuo:
espera de novo saber para nadificar. 
79.3. Negação determinada:
passagem imediata a forma nova. 
80.
80.1. Fim do processo: momento do
saber que não passa além de si mesmo
80.2. Correspondência entre
conceito e objeto. 
80.3. A angústia da c: conflito
entre o limite e o para-além. suas formas. 
80.31. Inércia sem pensamento
perturbada pelo pensamento.
80.32. Ilusão de que tudo é bom
na sua espécie e a percepção da espécie como o não-bom. 
80.33. Vaidade de ser mais
avisado: retorno de todo pensamento para o eu puro estéril. 
81. 
81.1. Aporia da unidade de
medida: como medir a medida que está em formação? 
81.2. A medida como essência e a
essência em formação.
81.3. Transposição hegeliana do
problema crítico – Vaz. 
82.
82.1. Determinações abstratas:
saber e verdade, para um outro e em si. dependente.
82.2. Essência objetiva,
independente do saber.
83.
83.1. Inquisição: inversão do em
si da verdade como para nós. 
83.2. Essência  subjetiva, independente do objeto
84.
84.1. Transcendência da
separação: c como medida de si.
84.2. Investigação como
comparação da c consigo mesma. 
84.3. A permutabilidade dos
momentos: suj e ob, conceito e verdade. 
85. 
85.1. Fenomenologia como
observação sem medida: ob e medida já estão na c. 
85.2. Observação sem comparação:
a c já compara. 
85.3. A c como comparação da c do
objeto e c do seu saber dele. 
85.4. Não-correspondência:
mutação no objeto e na medida. 
86
86.1. Experiência: mov dialético do
surgimento do novo objeto. 
86.2. Inquietação: em si e em si
para a consciencia (experiência do em si). 
87. 
87.1. Conversão do ob e da c:
acréscimo filosófico, percepção do devir.
87.2. Consciencia: nadificação e
aparecimento de novo objeto  
88.
88.1. Caminho para ciência como
ciência [do caminho] (da experiência da consciencia). 
89.
89.1. Homologia: momentos do todo
e figuras da consciencia.
89.2. igualação entre fenômeno e
essência. 
89.3. Apreensão da essência da c
pela c como saber absoluto. 
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