I
1.
1.1. A exposição da verdade filosófica. 
1.2. A filosofia e o elemento da universalidade
1.3. A f como crítica de sua própria exposição inadequada. 
2.
2.1. Análise de relações entre obras filosóficas no tempo:
obscurecimento. 
2.2. Opinião: oposição abstrata do v e f..
2.3. Necessidade do progresso por via da contradição. 
3. 
3.1. Exposição do panorama atual: giro em torno da coisa,
aparência de seriedade. 
3.2. Esquecimento do devir: diversidade como limite da
coisa. 
3.3. A facilidade do julgar e a dificuldade de apreender e
expor. 
4. 
4.1. O começo da cultura: sair da imeditidade pelos p
universais.
4.2. Vida plena: passagem do universal à experiência do
conceito. 
5. 
5.1. Figura da verdade: sistema científico. 
5.2. Necessidade interior e exterior de passagem ao sistema.
6. 
6.1. O conceito como elemento da verdade: universal que
contém o particular. 
6.2. A representação do absoluto na intuição, saber
imediato, sentimento. 
7. 
7.1. Passagem da vida substancial irrefletida da fé à
reflexão dessubstancializada. 
7.2. Indigência do espírito: anseio de retorno à vida
substancial, em vez de saber de si. 
7.3. Edificação, entusiasmo, êxtase, mistura, repressão do
conceito: o belo, o sagrado, etc. 
8. 
8.1. Luta contra o afogamento no sensível, no presente.
volta ao céu ornado de imagens. 
8.2. Esclarecimento do terreno e obscurecimento do divino. 
8.3. Pobreza do espírito: sede por migalha fluida,
sentimento do divino em geral.   
9. 
9.1. Sobriedade e parcimônia da edificação. Névoa. Prazer
indeterminado. 
10.
10.1. Sobriedade como renúncia à ciência. Busca do
profetismo supostamente superior. 
10.2. Desprezo à determinidade e distanciamento cuidadoso do
conceito. 
10.3. Profundidade vazia, intensidade sem conteúdo,
universalidade. 
10.4. Ilusão da conquista do si divino: ora contingência do
conteúdo, ora arbítrio.  Sonho. 
11. 
11.1. Passagem para nova figura: abalos isolados.
Frivolidade, tédio, pressentimento vago. 
11.2. Aurora, salto qualitativo após crescimento
quantitativo. 
12. 
12.1. A inefetividade do novo. Primeira forma: a
imediatidade. Conceito simples. 
12.2. Começo: o todo que retorna a si mesmo a partir da
sucessão e da extensão.
12.3. Conversão das figuras em momentos, e novo
desenvolvimento no novo elemento. 
13.
13.1. Conflito entre a simplicidade nova e a riqueza velha
na memória. 
13.2. Esoterismo, existência singular. Incompreensão. 
13.3. Inteligibilidade: determinação completa. Entendimento:
eu em geral, pensar.
 14. 
14.1. Exigência: totalidade dos pormenores e perfeição da
forma. 
15. 
15.1. Resposta: alarde da extensão do já sabido.
Curiosidades e singularidades.
15.2. Falta de unidade de p, e pois, de diversidade:
repetição monótona do uno exterior. 
16. 
16.1. Formalismo: absoluto como universalidade abstrata e
monótona
16.2. Pensamento anterior: refutação de representação pela
simples possibilidade de outra. 
16.3. Pensamento formalista: apego à idéia universal
inefetiva como especulação. 
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