36. 
36.1. Consciencia: existir imediato do espírito. Momentos:
saber e objetividade. 
36.2. Objetivação do espírito e supressão desta: alienação e
retorno a si. Experiência. 
37. 
37.1. Negativo em geral: diferença, desigualdade entre o Eu
e sua substancia. 
37.2. Atomismo: o vácuo como negativo, como o que se move.
Mas ainda não Si. 
37.3. Alcance da forma do si, elemento do saber: término da
fenomenologia do espírito. 
37.31. Simplicidade: saber seu objeto como a si mesma. União
dos momentos opostos.
38.
38.1. O negativo como falso em geral. Exigência de começar
logo pela ciência, positivo.
38.2. Idealização da matemática pelo saber não filosófico.
39.
39.1. Verdade e falsidade: moeda usada e guardada dos
pensamentos fixos.  
39.2. O falso representado como negativo da substancia,
conteúdo do saber. 
39.3. A negatividade da subs: distinção do conteúdo, simples
distinguir, si, saber em geral
39.4. Possibilidade de saber falsamente: desigualdade do
saber com a substância. 
39.5. Essencialidade dessa desigualdade: raiz da igualdade
efetiva. 
39.51. Falso: momento da verdade não mais como falso. 
40. 
40.1. Pensar dogmático: busca da verdade clara, proposição
simples. Quando nasceu César 
41.
41.1.Verdade histórica: singularidade, mas acompanhada de
reflexão da c de si. 
42.
42.1. Verdade matemática. Saber teoremas de Euclides não é
ser geômetra. 
42.2. Saber da relação do triangulo retângulo por medições
não é ser geômetra. 
42.3. Deficiência da prova matemática: desaparição no
resultado. 
42.4. Verdade do teorema: relação com o sujeito, não com o
conteúdo. Operar externo. 
42.5. Cisão do devir do existir e do devir da essência.
Redução ao primeiro. 
42.51. Filosofia: união dos dois momentos. Passagem do
interior no existir e vice versa. 
43.
43.1. Operação matemática: alteração da coisa. Construção
Vera. Conteúdo falso. 
44.
44.1. Boa fé: construção sem necessidade radicada no
conceito do teorema. 
44.2. Conformidade exterior: após a demonstração feita. 
44.3. Finalidade exterior. 
45. 
45.1. Evidência matemática: pobreza do fim e deficiência da
matéria. 
45.2. Fim ou conceito da m: grandeza, relação inessencial e
sem conceito.
45.3. Elemento inefetivo, proposições inefetivas, cada uma
novo começo. 
45.4. Igualdade, inefetividade, indiferença do que é morto. 
45.5. Ignorância da matemática : é o conceito que divide o
espaço em dimensões. 
45.6. Relação entre circunferência e diâmetro: infinita,
conceitual. 
46.
46.1. M imanente ou pura: ignorância do tempo. 
46.2. M aplicada: tempo tomado em proposições sintéticas da
experiência. Prova vazia. 
46.3. Princípio da grandeza da dif aconceptual, da
igualdade, da unidade abstrata inerte. 
47.
47.1. Elemento da f: processo que produz seus momentos. 
47.2. Aparição: momento do surgir e passar que nem surge nem
passa, mas é a efetividade. 
47.3. Verdadeiro: delírio báquico onde cada membro se
dissolve, e por isso, repousa. 
47.4. Positividade: figura e momento em vias de desaparição,
mas necessários.
47.5. Movimento como repouso: conservação do imóvel
interiorizado na recordação. 
47.51. Saber de si mesmo como existir. 
48.
48.1. Método: estrutura do todo apresentada em suas puras
essencialidades. 
48.2. Desdém pelo modo matemático [geométrico]. 
48.3. Verdade: não aduzir de razões e refutações, mas
movimento de si. 
49.
49.1. Conversação argumentativa, pedantismo científico,
entusiasmo profético. 
50. 
50.1. Aplicação formalista da triplicidade: torção de det conceituais
e rep sensíveis. 
51.
51.1. Analogia superficial e associações violentas:
entendimento é eletricidade. 
51.2. Prestidigitação Fácil, pintura monocromática. Entendimento
esquematizador
53.
53.1. Esquematização: indicação do conteúdo, não o próprio. 
53.2. Mortificação do efetivo: predicação de outro existir,
não movimento de si. 
53.3. Entendimento formal: reflexão do saber em si mesmo
através do conteúdo. 
53.4. Ciência: abandono no objeto, retorno a si na
simplificação deste; 
53.5. Elevação da determinação a sua verdade mais alta, ao
simples todo. 
54. 
54.1. Subsistir do existir: igualdade consigo, abstração de
si, desigualdade, devir. 
55.
55.1. Ciência: não troca do dogmatismo da afirmação pelo da
asserção, mas astúcia. 
55.2. Astúcia: aparente inatividade que leva a determinidade
a se dissolver. 
56. 
56.1. Existir: qualidade, simplicidade determinada,
determinidade igual a si mesma. Nous. 
56.2. Idéia:espécie. Determinação ulterior do Nous. 
57. 
57.1. Necessidade lógica: ritmo especulativo do todo. forma:
devir ingênito do conteúdo. 
58.
58.1. Atenção ao conceito: nem representações progressivas,
nem pensamento fixo.
58.11. Pensamento material e pensamento raciocinante: prisão
ao conteúdo e arbítrio. 
58.2. Atenção a determinações simples, automovimentos: ser
em si, para si, etc. 
59.
59.1. Pensamento Raciocinante: nadificação do conteúdo sem
nova positividade. 
59.2. Nadificação da própria intelecção: negativo que não
intui o positivo.  
60.
60.1. Comportamento + do raciocinante: si como suj representado
imóvel de acidentes. 
60.2. Pensamento especulativo: conceito como si do objeto.
Objeto como devir do si. 
60.3. Raciocinante: suj preso ao predicado; pred
não-universal, conveniente a mais sujeitos. 
60.4. Libertação do conteúdo do predicado: de propriedade a
substância.  
60.5. Passagem do sujeito para o
predicado como si. Eu do saber como novo sujeito.
61. 
61.1. Conflito entre a forma da
proposição em geral e o conceito uno da especulativa.
61.2. Conflito equivalente no
ritmo: oscilação do ponto entre metro e acento. 
61.3. Proposição especulativa
como harmonia de suj e pred. 
61.4. Harmonia: predicado como
substância e sujeito universal.
63.Proposição filosófica:
conteúdo destrói forma ordinária rel suj-obj. 
64. Prevenção da mistura entre
pensamento especulativo e raciocinante. 
65.
65.1. Especulativo: empecilho
interior e retorno ainda não existente da essência a si. 
65.2. Paradoxo: proposição como
expressão da verdade que é o sujeito. 
65.3. Sujeito como movimento de
avanço e retorno a si, mov dialético, caminho que se faz. 
65.4. Demonstração: interioridade
manifestada [sem o retorno]. 
65.5. Separação entre
demonstração e dialética: perda do conceito. 
66.
66.1. A Demonstração e a
necessidade de fundamentação dos fundamentos, infinita. 
66.2. Dialética: conteúdo que é
totalmente sujeito. 
66.3. A proposição como forma
vazia. O nome que não é conceito, repouso.
67.
67.1. Outro obstáculo à
filosofia: presunção de verdades feitas. 
67.2. Potência sem atualização: ter
olhos e dedos não autoriza fabricar sapatos. 
67.3. Razão natural e cultivada:
todos têm razão como têm nos pés a fôrma de um sapato. 
67.4. Formalismo: filosofia como
falta de conhecimentos. Saber formal e vazio. 
68. 
68.1. Revelação imediata, saber
natural. Incapacidade para o conceito como genialidade. 
68.2. Confusão duplamente falsa
de poesia com filosofia. 
69.
69.1. Filosofar natural no leito
do bom senso: retórica de verdades triviais. 
69.2. No fundo do coração:
verdades que não saem do poço. 
69.3. Apelo do bom senso à
verdade interior, sentimento: animalidade, recusa do humano. 
69.4. Humanidade: esforço pelo
acordo com os outros, comunidade de consciências. 
71. 
71.1. O verdadeiro rompe adiante
quando o seu tempo chegou, e só aparece quando chegou este tempo. 
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