II- PERCEPÇÃO: A COISA E A ILUSÃO.
111
111.1. Universal, princípio em geral da
percepção.
111.2. Momentos também
universais: eu e objeto.
111.3. Emersão do princípio como
resultado. Apreender necessário, não mais fenomenal.
111.4. Emersão do princípio e vir a ser
de momentos antes externos: o indicar e o simples.
111.5. Identidade do movimento e do objeto:
desdobramento e ser-reunido.
111.6. Oposição dos momentos: objeto essencial e movimento perceptivo inessencial.
112
112.1. Princípio do objeto: múltiplas
propriedades. Negação, diferença e variedade na essência.
112.2. Riqueza da percepção vs
algo em jogo ao lado (exemplo) na certeza sensível.
113
113.1. O isto como nada
determinado. Imediatez, mas universal.
113.2. O sensível nao como
singular visado, mas universal propriedade.
113.3. Indiferença das
propriedades entre si. Simplicidade alheia.
113.4. A universalidade simples
como pura relação consigo ou meio das propriedades.
113.5. A coisa: pura essência,
aqui e agora, conjunto de muitos. O Também.
114.
114.1. A universalidade simples
como o Uno, excludente do outro. Em si e para si.
115
115.1. Momentos da coisa:
a) Universalidade simples, também
das muitas propriedades
b) Uno, negação simples das
propriedades opostas
c) A multidão das dif. Irradiação
da singularidade no encontro dos universais sensíveis.
116.
116.1. A cosciência percebente e a
possibilidade da ilusão.
116.2. Critério da verdade
percebida: igualdade consigo mesmo.
116.3. A diversidade como
inverdade não do objeto, mas da c.
117
117.1. Contradição entre o uno e
a propriedade: a essência como comunidade.
117.2. Contradição entre a propriedades determinadas e a comunidade: o objeto como uno excludente.
117.3. Contradição entre as prop
indiferentes entre si e o uno ex: meio universal.
117.4. Regresso ao visar e a certeza sensível,
mas dentro da p, circularmente.
118. Apreensão refletida:
correção da percepção pela consciencia.
118.1. Distinção entre a reflexão
sobre si e a simples apreensão.
119. As múltiplas propriedades
como efeitos da apreensão. A consciência como meio universal.
120. A coisa como verdadeiro em
si e para si, indiferente a outras, com propriedades idem.
121. A coisa como meio universal,
superfície envolvente, também.
122. C: atribuição alternada do
Uno sem pluralidade e do Também dissolvido a si e à coisa.
122.1. Duplicidade na p, mas
também no verdadeiro. As verdades opostas da coisa
123. O objeto como contradição ou
movimento do uno e do também.
124. O conflito ou diversidade
entre as coisas. A diversidade interna como inessencial.
125. Dissolução da coisa na rel:
o ser para si (oposição absoluta) como puro relacionar-se.
126. Negação relacionada só a si:
suprassumir de si, essência no outro.
127. Simplicidade com diversidade
inessencial necessária: contradição que se suprime.
128. Queda do ultimo enquanto:
identificação do para si e para outro.
129. Unidade abosoluta
incondicionada: entrada no reino do e.
130.
130.1. Passagem da singularidade
sensível à universalidade sensível condicionada.
130.2. A sofistaria do também e
enquanto, e passagem ao universal incondicionado.
131. Senso comum: inessencial mas
necessário, também, enquanto.
131.1. Aparente riqueza
contraposta aos entes de razão da filosofia.
131.2. F: suprassunção dos ens
ratione. Senso comum: deriva de erro em erro.
131.3. Percepção: mov perpétuo de
determinar e suprimir a determinação.
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