17. 
17.1.Apreender e exprimir o verdadeiro não como substancia,
mas como sujeito. 
17.2. Escândalo da unidade da substancia divina: dissolução
da c de si. 
17.3. Universalidade abstrata da divindade: mesmo efeito.
17.3. Intuição intelectual: simplicidade inerte, apreensão
inefetiva do efetivo. 
18. 
18.1. Sujeito: posição de si, mediação consigo no tornar-se
outro. 
18.2. Simples negatividade, cisão do simples. O fim como
princípio. 
19. 
19.1. Vida de Deus e conhecimento divino: jogo de amor
consigo mesmo. 
19.2. Condição: seriedade, paciência, dor e trabalho do neg.
Alienação e superação desta.  
19.3. Da universalidade em si abstrata à perfeição da
essência no automovimento da forma. 
20. 
20.1.Verdadeiro: todo após desenvolvimento. Sujeito, devir
de si mesmo. 
20.2. A Vacuidade da proposição total: todos os animais. 
20.3. A vacuidade das palavras abstratas: eterno, absoluto,
etc. Intuição imediata. 
21. 
21.1. Mediação: identidade consigo mesma que se move. Eu
para si, reflexão em si mesmo. 
21.2. Eu: devir em geral, mediatizar, devir do imediato e o
próprio imediato. 
21.3. Resultado: retorno à simplicidade. 
22.
22.1. Razão: agir de acordo a um fim. 
22.2. Fim: o imediato, em repouso, imóvel motor, sujeito. 
22.3. Força do sujeito: ser para si ou pura negatividade. 
22.4. Identidade de fim e começo:  o fim como si, realidade efetiva, inquietação.
22.5. Si: igualdade e simplicidade que consigo se
relacionam. 
23.
23.1. Deus: palavra vazia ante predicado substancial.
Primeira posição do sujeito. 
23.2. Representação do conteúdo como sujeito. Imobilização
ao automovimento do efetivo. 
24. 
24.1. A falsidade do princípio e a facilidade de sua
refutação: deficiência, desenvolvimento.
24.2.Deficiencia da refutação: negatividade sem consciencia
do positivo no desenvolver. 
25.
25.1. Idade Moderna: saber como sistema e substância com
sujeito. 
25.2. Espírito, realidade: essência, existente em si e para
si.
25.3. Ciência: realidade efetiva do espírito. 
26.
26.1. Reconhecer a si mesmo no absoluto ser outro: vida
substancial começo da ciência. 
26.2. Consciencia de si e ciência: aparência de inverdade
para o outro. Inversão. 
26.3. Necessidade do devir de uma para outra.
27. 
27.1. Fenomenologia: nem introdução, nem fundamentação, mas
devir da ciência. 
27.2. Fenomenologia: partida da c sensível, e não do
absoluto intuído em tiro de pistola. 
28.
28.1. Indivíduo particular: espírito incompleto, primazia de
uma determinidade. Véu. 
28.2. Existir passado: natureza inorgânica do espírito, em
si recordado a ser convertido. 
29.
29.1. Tarefa do espírito individual: refazer o caminho do
espírito do mundo.
29.2. Dificuldade menor: efetividade já reduzida a
possibilidade, figura abreviada. 
30. 
30.1. Supressão do existir do todo na representação,
primeira negação, elemento do si. 
30.2. Representação: ainda imediateidade aconceptual, imóvel
indiferença igual ao existir. 
30.3. Redução a rep. conhecida: fim do interesse do espírito
existente ativo.
30.4. Agir: mov do esp que não concebe a si. Saber: agir do
si universal, interesse do pensar  
31.
31.1. Objeto conhecido em geral: não reconhecido. 
31.2. Ilusão: deixar o conhecido como tal. Ir e vir do
discurso entre pontos fixos, superfície. 
31.3. Apreensão e exame ilusórios: comparar as
representações de cada um. 
32.
32.1. Análise tradicional da rep: mera supressão do
ser-conhecido. 
32.2. Divisão da representação nos elementos originais sem
forma de representação. 
32.21. Alcance de determinações inefetivas como momento
essencial 1º movimento.
32.3. Ato de separar como força do entendimento: libertação
do contingente, inefetivo.
32.31. Ódio da beleza sem força: sustentação do morto pelo
poder do entendimento. 
32.4. Contemplação do negativo, permanência junto a ele. Conversão
em ser.
32.5. Sujeito: substância verdadeira, ser ou imediatidade
que é a própria mediação.  
33.
33.1. Elevação à universalidade: tarefa do pensamento antigo
ante cada acontecimento. 
33.2. Espiritualizar o universal dissolvendo os pensamentos
fixos: tarefa da Modernidade. 
33.21. Dificuldade: determinação inteligível menos fluida
que a sensível. 
33.3. Começo do fluir: auto-reconhecimento do eu puro como
momento. 
33.31. Auto-abstração da certeza de si. não auto-abandono,
mas do fixo por a si mesma. 
33.4. Transformação em conceito: automovimentos, círculos,
essencialidades. 
34. 
34.1. Automovimento do conceito: devir necessário e total,
orgânico. 
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