Etica a Nicomaco (resumo) Livro III Parte III - A deliberação

3. A deliberação.
3.1. O que não se delibera
O que um insensato ou louco deliberaria
o eterno
O movente que é sempre do mesmo modo
O que ocorre ora assim ora assado
O fortuito
Certos assuntos humanos fora do alcance: a constituição de outro país.
Nem natureza, nem necessidade, nem acaso (que são causas junto com a razão, e tudo o que depende do homem)
Nem ciências exatas e autônoms (matemática e alfabeto, p ex)
Os fins das atividades: curar, persuadir, etc.
Os fatos particulares: se isto é pão e assou como devia (objetos de percepção)
3.2. O que se delibera: o que está ao alcance e é realizável
A. O que depende de nossos esforços, mas não sempre da mesma maneira: medicina, comércio.
B. O mais inexato: mais navegação, que ginástica.
b.1. Mais nas artes que nas ciências.
C. Coisas que em geral acontecem de certo modo, mas cujo desfecho é obscuro ou indeterminado.
c.1. Nas coisas importantes, recorremos à ajuda dos outros.
D. O meio mais fácil e eficaz
d,1. Se único, como ele alcançará o fim, e por que meio alcnçá-lo por sua vez.
d.2. O primeiro princípio é o último na ordem da descoberta.
E. A deliberação é investigação, mas nem toda investigação é deliberação. 
F. Ora o instrumento, ora o uso
G. Ora os meios, ora a maneira de o usar ou produzir. 
3.3. Deliberação e escolha
A. São o mesmo, salvo se o objeto da escolha já está determinado.
B. Escolha é desejo deliberado de coisas alcançáveis.

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