Etica a Nicomaco (resumo) - Livro V Parte VIII - Atos justos, injustos e involuntários

8. Atos justos, injustos e involuntários
8.1. Involuntário: poder de fazer, conhecimento de causa (pessoa afetada, o ato, o instrumento, o fim), não acidental e não forçado.
8.2. Justiça e injustiça acidentais; por medo, coação, p. ex.
8.3. Espécies de danos
A. Por ignorância: engano (contra expectativa razoável e sem vício)
de pessoa, ação, instrumento, fim.
B. Contra uma expectativa razoável: infortúnio.
c. Com conhecimento, mas sem deliberação prévia : ato de injustiça
d. por escolha: homem injusto e vicioso.
8.4. Atos desculpávies
Erros na e por ignorância
A. indesculpáveis: não por irnogancia, mas por paixão nem natural nem humana.

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