| Prodigalidade excede em dar sem obter e falta no obter |
| Mesquinhez falta no dar e excede no obter e tomar, salvo em pequenas coisas |
| 20 |
| O pródigo é superior ao mesquinho |
| Pode ser levado à mediania pela idade ou pobreza |
| Não é considerado mau caráter - mais tolice que vileza |
| O mesquinho não beneficia a ninguém, nem a si mesmo |
| O pródigo, por gastar de mais, é avido por obter, e obtém de fontes erradas |
| 1121b |
| Mesquinhez é incurável |
| Mais disseminada |
| E múltipla |
| O pão duro não cobiçoso |
| Sovina, relutante em dar pra não ter que obter de modo vil |
| Medrosos, medo de tomar e perder. Nem tomar nem dar |
| 1122a1 |
| Mesquinhez como oposto da generosidde |
| É mal maior |
| É mais comum |
| A Magnificência |
| Megaloprepeia - virtude no grande gasto |
| É relativa a quem gaste e ao momento ou ocasiaõ |
| A Falta é torpeza, e o excesso é vulgaridade, falta de gosto e afins |
| Não gasto excessivo, mas pompa demasiada |
Outras Paragens
- Cantos da Língua (41)
- Encruzilhadas da Ética (4)
- Humor e Rumor (30)
- I(r)ônicas C(r)ônicas (9)
- Jardins da Cultura (20)
- Mares da Ciência (36)
- Moradas da Educação (4)
- Paisagens da Arte (5)
- Panoramas da Religião (23)
- Planícies da Política (27)
- Política em Prosa e Verso (29)
- Páramos do Espírito (135)
- Quadras e Quinas (68)
- Sonetos de Descanso (60)
- Trilhas da Poesia (190)
- Veredas do Direito (17)
- Viagens da História (35)
Etica a Nicomaco (resumo) Livro IV Parte VII - Prodigalidade e mesquinhez
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário