Etica a Nicomaco (resumo) Livro VII Parte II - Por que se faz algo que se sabe errado?

2 Como saber que algo é errado e inda o fazer?
2,1 Sócrates: é ignorância
Nada é mais poderoso que o conhecimento
2,2 Versão alterada
O homem que cede a paixões más não possui conhecimento, somente opinião.
2,21 Resposta de Aristóteles: se fosse por causa da debilidade da crença (doxa é mais débil que saber), seria perdoável
Perdoa-se desejo intenso com crença débil
Mas não se perdoa vício
2,3 Prudência não é desregramento: e
2,4 Se autocontrole implica experimentar desejos fortes e maus, mas não ceder, não é moderação
Por outro lado, autocontrole diante de desejos bons é disposição má.
Se os desejos forem débeis, bons ou não, não há virtude em resistir
2,5 Se autocontrole for firmeza em todas as opiniões, poderá levá-lo a insistir em opinião falsa
E se o descontrole o faz abandonar qualquer opinião, por vezes será bom.
2,6 O argumento sofístico do louco descontrolado
Se um louco julga ao contrário (bom por mau, e vice-versa), o descontrole o fará fazer coisas boas, pois fará o mal ao contrário.
2,7 Um homem que persegue prazer por escolha é melhor que o que o faz por descontrole, pois pode ser recuperado via persuasão.
Provérbio grego: se é água que te sufoca, com o que molharás a garganta?

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