| 6. Virtude:
  disposição que faz o homem bom em si mesmo, e capaz de desempenhar bem sua
  função. | 
| 6.1. Cálculo da virtude. | 
| 6.11. O contínuo e divisível | 
| Pode-se tirar uma porção maior, menor ou igual. Tanto em relação à coisa quanto a nós. | 
| Igual é meio termo entre excesso e falta. | 
| O meio termo na coisa é o mesmo para todos. Mas para nós é um pra cada. | 
| Proporção aritmética. | 
| 6.2. Arte e meio-termo. | 
| Nada é possível acrescer ou retirar das obras de arte. | 
| Se a virtude, como a physis é melhor que qualquer arte, deve buscar também meio-termo. | 
| 6.3. Virtude: disposição moral, escolha de ações e paixões, | 
| Objeto certo, maneira certa, momento certo, pessoa certa. | 
| 6.4. Nem toda ação ou paixão admite meio termo. Algumas já implicam maldade ou injustiça. | 
| Não há excesso ou falta do meio termo, nem meio termo do exesso ou falta. | 
| Em certo sentido, inexiste excesso ou falta de virtude, pois ela, em certo sentido, é um extremo. | 
Outras Paragens
- Cantos da Língua (41)
- Encruzilhadas da Ética (4)
- Humor e Rumor (30)
- I(r)ônicas C(r)ônicas (9)
- Jardins da Cultura (20)
- Mares da Ciência (36)
- Moradas da Educação (4)
- Paisagens da Arte (5)
- Panoramas da Religião (23)
- Planícies da Política (27)
- Política em Prosa e Verso (29)
- Páramos do Espírito (135)
- Quadras e Quinas (68)
- Sonetos de Descanso (60)
- Trilhas da Poesia (190)
- Veredas do Direito (17)
- Viagens da História (35)
Etica a Nicomaco (resumo) Livro II Parte VI - Cálculo da Virtude
Assinar:
Postar comentários (Atom)
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário