11. A Natureza do Prazer e da dor |
O filósofo político constrói o fim que se torna o padrão com que julgamos as coisas boas ou más em sentido absoluto. |
1.1 Posições sobre o prazer |
a)Nenhum prazer é bem, nem essencial, nem acidentalmente |
b) Alguns prazeres são bens, mas a maioria são males |
c) Mesmo que todos os prazeres fossem bens, o bem supremo não é o prazer |
1.11 Argumentos |
a.1 Prazer é processo perceptivo dirigido a fim. Mas nenhum processo pertence à classe de coisas do seu fim. |
a.2 Homem moderado evita prazeres. |
a.3 Homem prudente busca o que é isento de dor, não o prazeroso |
a.4 Prazeres impedem deliberação prudente. Ninguém pensa em outra coisa enquanto o goza. |
a.5 Não há arte do prazer. Mas, em relação a todo o bem, há uma arte que o produz. |
a.6 Crianças e animais inferiores buscam o prazer |
b.1 Alguns são ignominiosos e destróem reputação |
b.2 Alguns são nocivos |
c.3. Não é o supremo bem porque não é fim, mas processo. |
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Etica a Nicomaco (resumo) - Livro VII - A Natureza do Prazer e da Dor
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