8. Atos justos, injustos e involuntários |
8.1. Involuntário: poder de fazer, conhecimento de causa (pessoa afetada, o ato, o instrumento, o fim), não acidental e não forçado. |
8.2. Justiça e injustiça acidentais; por medo, coação, p. ex. |
8.3. Espécies de danos |
A. Por ignorância: engano (contra expectativa razoável e sem vício) |
de pessoa, ação, instrumento, fim. |
B. Contra uma expectativa razoável: infortúnio. |
c. Com conhecimento, mas sem deliberação prévia : ato de injustiça |
d. por escolha: homem injusto e vicioso. |
8.4. Atos desculpávies |
Erros na e por ignorância |
A. indesculpáveis: não por irnogancia, mas por paixão nem natural nem humana. |
Outras Paragens
- Cantos da Língua (41)
- Encruzilhadas da Ética (4)
- Humor e Rumor (30)
- I(r)ônicas C(r)ônicas (9)
- Jardins da Cultura (20)
- Mares da Ciência (36)
- Moradas da Educação (4)
- Paisagens da Arte (5)
- Panoramas da Religião (23)
- Páramos do Espírito (135)
- Planícies da Política (27)
- Política em Prosa e Verso (29)
- Quadras e Quinas (68)
- Sonetos de Descanso (60)
- Trilhas da Poesia (190)
- Veredas do Direito (17)
- Viagens da História (35)
Etica a Nicomaco (resumo) - Livro V Parte VIII - Atos justos, injustos e involuntários
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário