Para
compreender, há que dar a mente e o coração. 
Só quem dá o coração é capaz de entregar todo o ser a
algo. 
Dar o coração não é sentimentalismo ou emocionalismo. É entrega intensa a algo. É doação ativa. Ne aceitar nem recusar passivos. 
Quem só dá a mente a algo, resiste a ele, está longe, foge
da coisa. 
Quem
entrega o coração, olha cada minúcia, como a mãe a observar o
filho. E alcança a comunhão. 
Dar o
coração é ação total. 
Dar só a mente é ação fragmentária:
pensar uma coisa e fazer outra. É contradição. 
Quem dá o coração
a algo não tenta fazer, faz. E agora. Não projeta, idealiza.
 
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