12. Observações de Aristóteles |
12,1 Problema para quem afirma que prazer nenhum é bem: a ambiguidade da palavra 'bem' |
O que é absolutamente bom |
O que é relativamente bom, para alguém |
12,11 Consequências |
Há coisas indesejáeveis em si, mas desejáveis para o indivíduo em circunstâncias - a dor do processo de cura |
12,2 Segundo problema: O bem é uma atividade ou estado |
Os prazeres que nos devolvem ao estado natural são prazerosos acidentalmente. |
Há prazeres que não envolvem dor ou desejo, como a especulação |
Estes podem ser gozados quando se está em equilíbrio. Aqueles, muita vez, não são aprazíveis no equilíbrio (comer coisas amargas) |
12,3 Terceiro problema: nem todo prazer é processo: são atividades e fins |
Nem todos apresentam fins distintos, pois. Só os que nos encaminham a alguma perfeição de nossa natureza |
Não é correto, pois, chamá-lo de processo perceptível, sendo melhor defini-lo como atividade do nosso estado natural. |
Processos não são atividades |
12,4 A nocividade relativa e extrínseca do prazer |
Coisas saudáveis podem fazer mal ao bolso. E até a especulação pode afetar a saúde. |
12,5 A benignidade do prazer intrínseco |
A prudência e o estudo só são afetados por outros prazeres. Mas os a eles ligados fazem agir e estudar melhor. |
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Etica a Nicomaco (resumo) - Livro VII - O Prazer e o Bem
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