| 1. | 
| O
  voluntário e o involuntário. | 
| 1.1. Involuntário | 
| a) Por compulsão: Princípio motor externo ao agente, e para o qual ele não contribui de modo algum. | 
| b) Por ignorância | 
| 1.2. Problema: ações para evitar mal maior, ou para propósito elevado. | 
| Ações mistas | 
| Mas se assemelham a voluntárias: deve ser julgada com referência ao momento da ação. | 
| Involuntárias no sentido de ninguém as escolheria por si. | 
| Motivos de louvor ou de perdão | 
| 1.3. Ações nobres e agradáveis: compulsão interna, contrária à involuntária externa? | 
| 1.4. Por ignorância | 
| Não-voluntário se não causar dor ou arrependimento | 
| Involuntário se causar. | 
| 1.41. Por ignorância x na ignorância (p.ex: colerizado ou embriagado) | 
| 1.42. Ignorância na escolha (o perverso ignora o que fazer ou abster). Torna o homem mau | 
| 1.43. Ignorância do universal (censurável) | 
| 1.44. Ignorância dos particulares (das circunstâcias da ação e dos objetos). Só essa é involuntária, e pois, perdoável. | 
| 1.5. O que pode ser ignorável: quem ele é, o que está fazendo, o que é afetado pelo ato; que instrumento, com que fim; de que maneira age (brandura ou violência). | 
| Deve causar sofrimento e arrependimento. | 
| 1.6. Problemas: se voluntário é princípio motor interno mais conhecimento | 
| a) , animais e crianças são incapazes. | 
| b) são voluntários os nobres, e involuntários os vis | 
| c) seriam involuntários coisas que é justo desejar, como saúde e instrução | 
| d) involuntário sempre doloroso, e o desejável é agradável. | 
| e) como diferenciar involuntários frios e por cólera | 
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Etica a Nicomaco (resumo) Livro III Parte I - Atos voluntários e involuntários
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