Etica a Nicomaco (resumo) Livro III Parte I - Atos voluntários e involuntários

1. 
O voluntário e o involuntário.
1.1. Involuntário

a) Por compulsão: Princípio motor externo ao agente, e para o qual ele não contribui de modo algum. 

b) Por ignorância

1.2. Problema: ações para evitar mal maior, ou para propósito elevado.

Ações mistas

Mas se assemelham a voluntárias: deve ser julgada com referência ao momento da ação. 

Involuntárias no sentido de ninguém as escolheria por si.

Motivos de louvor ou de perdão

1.3. Ações nobres e agradáveis: compulsão interna, contrária à involuntária externa?

1.4. Por ignorância

Não-voluntário se não causar dor ou arrependimento

Involuntário se causar.

1.41. Por ignorância x na ignorância (p.ex: colerizado ou embriagado)

1.42. Ignorância na escolha (o perverso ignora o que fazer ou abster). Torna o homem mau

1.43. Ignorância do universal (censurável)

1.44. Ignorância dos particulares (das circunstâcias da ação e dos objetos). Só essa é involuntária, e pois, perdoável.

1.5. O que pode ser ignorável: quem ele é, o que está fazendo, o que é afetado pelo ato; que instrumento, com que fim; de que maneira age (brandura ou violência).

Deve causar sofrimento e arrependimento.

1.6. Problemas:  se voluntário é princípio motor interno mais conhecimento

a) , animais e crianças são incapazes.

b) são voluntários os nobres, e involuntários os vis

c) seriam involuntários coisas que é justo desejar, como saúde e instrução

d) involuntário sempre doloroso, e o desejável é agradável.

e) como diferenciar involuntários frios e por cólera

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