VI (A Ritmanálise e a Poesia)
1. Poesia como ritmanálise do
espírito: um modelo de vida e pensamento ritmados.
1.1. Tarefa para o Filósofo: ensaiar
uma poesia sem mentalizar as palavras. 
1.2. Superposição das imagens. Não linearidade nem sucessão lógica. 
1.21. Sentir a voz das ideias,
seus laços, conexões, ritmos. 
1.3. Da associação de idéias a
dissociação das interpretações. 
1.31. Recusa das adesões
constantes. Oscilação dialética. Ascetismo epicurista, prazer vibrante. 
1.32. Do arrebatamento arrítimico ao pensamento ritmado
 
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