Dialética da Duração (Resumo) Cap 8 - A Ritmanálise - Parte III (Ritmanálise e Psicanálise)

III

1. Vida consciente: emergência (em meio à não-consciência), raridade, isolamento ondulatório. Ritmo interno.

1.1. Continuidade artificial, excepcional, trabalhada.

1.2. Importância da repetição.

2. Helioterapia de pigmentação e despigmentação.

3. Pedagogia rítmica de recordação e esquecimento. Indulgência.

3.1. Necessidade de métodos de esquecimento e insuficiência das férias.

4. Ritmanálise.

4.1. Escravidão habitual a ritmos inconscientes e confusos.

4.2. Infidelidade aos ritmos espirituais elevados.

4.21. Necessidade de ultrapassar-se a si mesmo.

4.22. Sublimação, não ímpeto obscurso, mas chamado.

4.23. Arte, não mais sucedâneo do desejo sexual, e sim o sexo como tendência estética.

4.3. Falta de sublimação das tendências como perturbação de equilíbrio dos valores psíquicos

4.31. Não poder realizar um amor ideal. Não poder idealizar um amor real.

4.4. Evolução da espécie: catálogo de sucessos e fracassos ocasionais teratológicos.

4.41. evolução individual, tecido de acertos e erros. Necessidade de enganar-se.

4.42. O erro não pode ser contínuo sem prejuizo.

4.43. O sucesso não pode ser contínuo sem risco e fragilidade.

4.4. O problema da catarse.

4.41. Freud: tese da cura automática: do remorso pela confissão, do erro pelo perdão.

4.411. Risco da reconstituição dolorosa inconsciente. Repetição da neurose.

4.412. Subestimação da vida racional consciente.

4.413. Necessidade de um sistema de perdão sistemático e consciente, contra o automatismo da má consciência, em oposição a tendências do devir nocivo.    

4.414. Necessidade de um método de catarse contínua, além da grande catarse médica.

4.5. Dialética do amor de si e do outro, conciliação e agressão.

4.51. Egoísmo, desejo de se apropriar de valores sociais. 

5. Reflexividade da moral: duplo objetivo.

5.1. Estimo para ser estimado, amo para ser amado. Faço o bem para ser feliz. 

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