1. Pode
definir-se a matéria como uma forma de energia, isto é, um modo de ser da
substância, que nasce da energia por condensação ou por concentração e
regressa por desagregação, após percorrer uma série evolutiva de formas que
reencontram a unidade em reagrupamentos coletivos.
2. A matéria nasce,
vive e morre, para renascer, reviver e tornar a morrer, tal como o homem,
eternamente, descendo de b a g e voltando a b, quando o vórtice interior, por ter atingido o máximo
de condensação dinâmica, não mais pode suportá-la e se quebra. Assistamos,
então ao fenômeno da desagregação da matéria, chamaada radioatividade, própria dos corpos velhos, com peso atômico maior,
seu máximo de condensação. Assim, o átomo representa uma quantidade
enorme, uma mina de energia condensada, que podemos libertar, perturbando o
equilíbrio interno do.
3. A condensação da energia em si mesma pode ser vista
através do movimento, uma das mais simples manifestações energéticas, como
aceleração.
5. O calor é o rápido aumento de energia em movimento: é
um aumento de ritmo, um acréscimo de individualidade, que se expressa
fisicamente como aumento de volume. O calor do sol agita o planeta, e
comunica-se por tudo, mas há bons e maus condutores. Todos, porém, são
limitados: o homem busca transformar outras energias em movimento a ele
aproveitável, como luz, som, mas há sempre uma perda, pois estamos em fase de
evolução, ou seja, descentralização
cinética, impulso que resiste à concentração. Mas, o movimento
é um ciclo fechado em si mesmo: todo que é dado é recebido de volta, sob forma
mais evoluída
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