1.
O encontro da ciência, que pesquisa para dentro, e da evolução, que se expande
para fora, trarão o conhecimento da intuição e da mediunidade.
2. O caminho da
síntese vai do fenômeno externo, para a percepção sensória e daí à consciência.
2.1. Mas esta é a superfície da psique, a razão ou bom senso, que não pode ir muito
longe.
3. Mas daí toda experiência fungível relativa desce à consciência latente como
contribuição indelével, e daí retorna como parte do eu que se expande: ela se
reduz a formas, que são exteriorizadas em atos e hábitos.
3.1. Todo transformismo é
redução de relatividade. “Todo ato tem valor eterno”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário