1. O reconhecimento de Oppenheimer,
Bohr e Heisenberg ante o oriente e sua sabedoria. 
2. Mileto, Jônia, e a não preocupação com a
separação entre ciência religião, filosofia, mas com a physis. 
2.1. O misticismo dos
hilozoístas. 
2.2. A ausência de separação entre espírito e matéria: os deuses de
tales e o pneuma de Anaximandro. Heráclito e o Logos ante o múltiplo. 
3. Eléia, a
primazia do uno e sua posterior unificação. 
4. A conciliação dos dois e a
pluralidade de substancias: o átomo de Demócrito e a cisão espírito matéria. 
5. Aristóteles e a preferência pela alma humana e pela contemplação de Deus., com
a posterior ratificação cristã. 
6. Galileu e a experiência aliada à matemática.
Descartes e o dualismo; o maquinismo de Newton, a identificação entre eu e
mente, a fragmentação do homem em compartimentos psíquicos refletida na visão
compartimentada do ambiente natural e social. 
7. A inter-relação mística e a
ignorância (avydia) da categorização. “quando a mente é perturbada, produz-se a
multiplicidade das coisas; quando a mente é aquietada, a multiplicidade das
coisas desaparece”. 
8. A consciência da união não é só ato intelectual, mas
experiência da individuo total. O controle interno de Deus.  
9. Temas básicos: unidade e inter-relação e a
natureza dinâmica do universo. 
 
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