1. O Budismo, na china taoísta, bonachona e pragmática, tornou-se
acessível aos mortais e às coisas cotidianas.
1.1. Para o
confuncionismo, é o homem que engrandece a verdade, não o
contrário, por isto considerou a humanidade e o coração superiores
à justiça ou qualquer idéia que inventemos. Isto influenciou o Budismo chinês.
2. Os homens passionais,
mesmo guerreando por cobiça, são mais aptos para acordos do que os
que guerreiam por princípios opostos, cegos pelo fanatismo.
2.1. Verdadeiramente racional
é pois, aquele que se comporta como humano, e não o que se isola da
vida.
3. Assim, em oposição ao budismo hindu e tibetano, o chinês diz
que o despertar não é dévico nem espiritual, mas humano e palpável.
4. Há o budismo cânon-pali meridional ou Theravada (indiano-nepalês), e o Mahayana ou
setentrional, sânscrito-tibetano-chinês.
4.1. Há dificuldades de
precisar a data das escrituras, e de sua origem oral, bem como de
resgatar o léxico sânscrito.
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