1. A
profunda diferença entre saber algo e fazê-lo de fato.
2. Diferença
entre agir ou não por obrigar-se a tal, e o obrigar-se a sentir ou
não isto ou aquilo.
2.1. O
Conhecimento é condição da mudança: posso controlar atos, mas
devo mudar o sentir.
2.2 A
Mudança atinge também, e principalmente, a mente subconsciente e a
relação entre ela e a mente consciente
3. Lei do
entorpecimento da vida: a consolidação do eu inferior e seu
mascaramento ocultam o Eu superior e deturpam as correntes vitais da
alma.
3.1. Há que
conhecer não só nossas deficiências, como os motivos, para começar
a libertação.
3.1.1.
Opiniões, gostos, idiossincrasias.
3.2.
Conhecer também os defeitos subjacentes às boas qualidades que
aparentamos superficialmente.
3.3.
Conhecer, por fim, as imagens interiores coaguladas (imagens de si,
imagens da mãe ou do pai, imagens da vida, imagens do mundo).
4. Lei do
Preço Espiritual
4.1. Há
sempre um encarecimento para quem foge.
4.2. Há que
se quitar a fatura antes do investimento novo.
4.3.
Cansaço: fruto não do tamanho do esforço, mas da fraqueza e do
desperdicio de forças vitais.
4.3.1.
Capacidade de renovação como índice de saúde espiritual.
4.3.2.
Conhecimento do Sentido e das razões como força inestimável contra
o desânimo.
5. Três
tipos de trabalho
5.1.
Comportamento exterior: reconhecimento das faltas destrutivas e das
qualidades aparentes.
5.2.
Comportamento negado: não é ainda o subconsciente, mas o
comportamento consciente reprimido.
5.3.
Comportamento da mente subconsciente. Não é longinquo como se
pensa, mas premente.
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