1. A
concepção imatura da felicidade: atingir algo ou eliminar algo.
1.1. Acreditar na realização exterior como condição da interior.
1.2.
Dependência de circunstâncias e pessoas [dependência objetiva e
subjetiva].
1.3. Sujeito
passivo do Destino e da Vida. Vitima ou Beneficiário.
2.
Felicidade = Deus = Eu Real, Eu Verdadeiro.
2.1. Nossa
realidade interior profunda é que é a condição decisiva para o
relacionar-se, para o amar (e amar-se), para o alegrar-se.
2.2
Responsabilidade, integridade e coragem e ser si mesmo como caminhos
para o Eu Real.
2.3.
Necessidade de um Retorno da Auto-Alienação [da confusão do Eu com
o Ego, da felicidade com realização exterior, do Destino com
acontecimento fortuito e incontrolável].
2.4.
Libertação do tempo psicológico [passado e futuro]. Capacidade de
viver o aqui e agora.
3. O Caminho
da felicidade: auto-conhecimento.
3.1.
Conhecimento é sempre transcendência da coisa conhecida. A
ignorância mantém as coisas como estão, conserva o status quo. O
conhecimento emancipa, liberta, supera.
3.2. Com a
libertação propiciada pelo conhecimento, vem o redirecionamento das
correntes anímicas, das forças da alma que estavam mal empregadas
em direções erradas.
3.3 Com
isto, ha uma modificação objetiva consequente: a realidade exterior
se transforma de modo a refletir a transformação interior, pois
grande parte do cenário infeliz era exteriorização inadequada do
mundo íntimo e efeito das correntes anímicas distorcidas.
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