- Horizonte profético e mediunismo bíblico.
4.1. A
superação do gregarismo.
v
Aqui o homem liberta-se do rebanho notadamente.
Daí os sábios, poetas, místicos, profetas, moralistas, astrólogos, patriarcas
mesopotâmicos, o sacerdotismo egípcio, o magismo persa
v
Abraão herda o horizonte civilizado
mesopotâmico; Moisés do Egito; Akenaton e Zoroastro iluminaram os hebreus, que
ao fixarem-se no horizonte agrícola de Canaã, sobre ambos levantam o horizonte
profético.
v
Motivos da supremacia dos hebreus: monoteísmo,
desenvolvimento dos atributos éticos de Deus, ligação direta com a divindade.
4.2. As
dimensões do profeta
v
Com a aceitação do deus familiar de Abraão, o médium
deixa de ser instrumento subjugado, de entrar em transes inconscientes. A sua
dignidade individual o põe como intérprete; como eleito de um Deus Egrégio. A
sua individulaização social leva à mediúnica e espiritual., pela
responsabilidade com que supera o politeísta grego e o enclausurado romano.
4.3. A
individualização mediúnica.
v
A coincidência nos hebreus, dos horizontes agrícola, tribal, e civilizado potencializa,
daí o imenso poder do cristianismo. Todos os povos acham os hebreus
supersticiosos e estes os cristãos, todos presos à cultura que os tirou da
barbárie, e daí surgirem as utopias daqueles que superam os bens de cultura.
v
O profeta despreza sacerdotes e deusas, pois
concebe a si e a Deus como individuais. Com a individualização, o homem passa a
imagem de Deus.
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