A Idéia de Justiça em Hegel - Introdução - A cisão entre Natureza e Cultura, Conhecer e Agir, entre os Gregos

1. Radbruch: direito é a realidade que tem o sentido de estar a serviço da idéia de justiça.

2. A filosofia é o pensar da realidade por reflexão pelo pensar de si, do pensamento.

3. Saber mediatizado pelo conhecimento das formas simbólicas da cultura. Nesta a natureza tb é expressa e perde sua opacidade. Pensar a universalidade do homem enquanto livre.

4. Hegel busca pensar o absoluto(face idealista) imanente(realista), a liberdade na história, que é o elemento daquela, o lugar de revelar do espírito, razão que se determina a si.

5. Gregos, cosmocentrismo, medievais teocentrismo, modernos antropocentrismo. O conhecimento do mundo é apenas mediação do autoconhecer do espírito.

6. O que marcou o ocidente foi a cisão ôntica na sua vida social concreta: entre o conhecer teórico da natureza que ele precisa dominar para estar aí; e o mundo da cultura em que se impõe a norma de sua conduta, quer por autoridade maior por crença interna, quer pela autoridade social por força externa, cultura que busca não o mero estar aí, mas o estar aí na sua casa, como livre.

6.1. Nos gregos urge o anelo de justificar estas ordens não mais como externas, mas como humanas enquanto conhecidas pelo poder infinito próprio do homem: o logos. Daí o esforço ocidental é pensar esta unidade, quase sempre eliminado ou a matéria ou o espírito.


6.2 nos gregos, a razão epistêmica ou demonstradora virou o unificador. 

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