Ávore genealógica do pensamento semiótico grego

Embora os gestos precursores de Heráclito, Pitágoras e Hipócrates, é com a dialética de Zenão de Eléia que arranca o desenvolvimento das reflexões sobre lógica, signos e linguagem na Grécia Antiga.

Dele, partem duas correntes fundamentais.

A primeira segue por Sócrates, Platão, Aristóteles e Teofrasto.

A outra avança dos Sofistas a Euclides (Escola Megárica), chegando a Diodoro de Crono e a Fílon de Megara.

Estas duas correntes confluem na figura de Zenão de Citium, fundador da Escola Estóica, que dá novo alento às reflexões sobre a lógica após a morte de Aristóteles.

Zenão de Citum encontra seu maior continuador em Crisipo de Soli, que leva a reflexão lógica dos estóicos ao seu ápice.

Daí, abrem-se correntes paralelas: ao estoicismo se ombreiam a escola aristotélica (pois o Liceu continuou a existir, embora com menor destaque), e a Escola Megárica.

Todo este processo culmina um grande sincretismo, surgindo escolas ecléticas ao lado destes troncos fundamentais.

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