Crítica da Razão Indolente - A modernidade jurídico-política e o capitalismo - primeiro período

A modernidade jurídico-política e o capitalismo

- primeiro período

1. Estado constitucional.
1.1.Da soberania do povo à do estado-nação num sistema inter-estatal.
1.2. Da vontade geral à regra da maioria e à razão de estado.
1.3. direito: dos princípios éticos às regras de mercado.
2. Deslegitimação da emancipação.
3. Isomorfismo das transformações político-jurídicas e epistemológicas: positivismo.
3.1. Redução do progresso social ao desenvolvimento capitalista.
3.2. Imunização da razão contra a irracionalidade: religião, tradição, ética, metafísica, utopia.
3.3. Legitimação das irracionalidade capitalistas, porque empiricamente reguladas.
4. Positivismo: consciência filosófica do conhecimento-regulação.
4.1. Filosofia da ordem sobre o caos.
4.2. Conhecimento das regularidades e regulação da produção e reprodução destas.
4.3. Ciência Positiva: Natureza como ela é, para controla-la, sociedade como deve-ser, para torná-la previsível.
5. Mecanicismo e estado: pessoa como máquina.
5.1. Estado-como-pessoa: exterioridade ante o mercado para persecução do interesse comum
5.2. Estado-como-máquina: regulação do mercado.
5.3. Direito formal: vontade do estado pessoa, e energia do máquina.
5.4. Redução do direito ao estado, e vice-versa.
5.41. excedente estatal: áreas da razão de estado.
6. Direito: cientifização = politização.
6.1. Hiperpolitização do direito e despolitização do estado.
6.11. Direito público e privado: subordinação e autonomia dos sujeitos privados.
7. Romantismo: nostalgia da totalidade, da origem e do vernáculo
7.1. Atomismo, alienação e instrumentalismo iluministas.
7.2. Poesia e estética no centro da integração social.
8. Socialismo: romance realista.
9. Capitalismo liberal
9.1. Laissez faire: estado mínimo e máximo ao mesmo tempo.

9.2. Durkheim: desenvolvimento do mercado implica do estado. 

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