Cromoterapia 2. O espectro cromático

O espectro cromático.


            Ao direcionarmos um feixe de luz solar, por uma câmara escura, em direção a um prisma vítreo, temos como resultado a análise ou decomposição desta luz unipolarizada em sete polaridades luminosas – as cores que vemos no arco-íris. De modo inverso, se reunirmos as sete cores num disco de papel e o girarmos velozmente em torno de seu eixo, eis que reobteremos a luz branca.


            As sete cores do espectro visível não são uniformes em toda a extensão de sua faixa vibratória. Ao contrário, distribuem-se numa gradação de cores, desde o limite da cor que lhes precedem até o umbral daquelas que lhes sucedem. Assim o laranja, por exemplo, conforme a sua oscilação, aproxima-se do vermelho mais claro com do amarelo mais escuro. Os daltônicos, por exemplo, sentem dificuldade em distinguir cores como o vermelho, o verde e o marrom. E diz-se que na esfera do vermelho, por exemplo, existem 272 tons, dos quais só uma pequena parte é perceptível ao olho humano.



            Em nosso nível de realidade, três são as cores primárias, das quais todas as outras por nós visíveis podem ser derivadas: o vermelho, o amarelo e o azul. As duas primeiras produzem o laranja, a segunda e a terceira o verdade, a primeira e a terceira o lilás. Todas mais as suas secundárias originam o preto. E a ausencia de todas ela origina o branco. Por isto, o disco de Newton é brando: ele reflete todas as luzes e não retém nenhuma. Por isto o cosmo é negro: nele todas as luzes se espalham, nenhuma se reflete. 

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