Cromoterapia 5. Princípios fundamentais da prática cromoterápica

Os princípios fundamentais da cromoterapia

            A tarefa principal da cromoterapia é fazer com que os chacras voltem a vibrar no diapasão da sua cor fundamental, inda que ao olhar se mostrem faiscantes entre variadas cores. Assim, para cada caso, uma certa aplicação de luz se mostrará necessária. Para isto, porém, são necessárias certas regras.


            Em primeiro lugar, o cromoterapeuta deverá examinar os chacras, constatando-lhes a desarmonia, através do mecanismo radiestésico. Em seguida, há que observar qual a cor que se mostrará adequada para rearmonizá-lo.


            Como prova da eficácia deste método, importa verificar a repercusão sintomática do desequilíbrio energético constatado. Assim, uma cor diferente no chacra, conforme seu grau de discrepância em relação à situação normal, indicará o tipo de alteração psicofisiológica associada. Assim, a cor vermelha em um chacra de cor mais fria indicará uma superexcitação, e vice-versa, com variações circunstanciais a cada caso.


            Há cores naturalmente calmantes e etimulantes. As cores frias normalmente acalmam, tranquilizam, estabilizam, ao passo que as cores quentes excitam, irritam, estimulam.



            É importante atentar para as características de cada situação peculiar. Assim, haverá casos em que afecções crônicas requererão um estímulo curativo intenso, mediante cores mais quentes, ao passo que processos agudos pedirão suavização dos efeitos por luzes mais calmantes. 

Nenhum comentário: