A medicina ocidental e o desconhecimento dos corpos sutis do homem

A medicina ocidental, baseada em um paradigma conceptual materialista, estuda o organismo humano à maneira de um mecanismo material sujeito a leis fixas, de acordo com as leis tradicionais da física. 

Assim, o funcionamento dos órgãos, as doenças, o desenvolvimento harmonioso dos sistemas corporais, tudo isto é considerado como se fosse válvulas, molas e engrenagens.
            
Esta abordagem traz consigo méritos inestimáveis, como os avanços no campo da compreensão da estrutura eletromagnética da nossa rede nervosa, nos mecanismos atômicos que determinam nossa biologia molecular, na decomposição analítica dos elementos químicos presentes nas células, tecidos e órgãos do corpo humano. 

Entretanto, ela descuida de aspectos energéticos mais sutis, já sugeridos e tratados com minúcia pela tradição filosófica e terapêutica oriental, e, na maioria dos casos, passíveis de confirmação pelos recursos descortinados pelas grandes descobertas da própria ciência do século XX, sobretudo no campo da Física.


Uma das questões não consideradas pela visão materialista da medicina é precisamente, a dos corpos energéticos sutis. 

As diversas correntes espiritualistas, do ocidente e do oriente, já os mencionavam em seus tratados, muitos dos quais restritos ao pequeno círculo dos discípulos. 

Isto era necessário em função da pouca compreensão dos contemporâneos, e principalmente, pelo risco de utilização inadequada ou mesmo nociva destes conhecimentos por parte de pessoas mal-intencionadas. 

Mas é chegado o momento de uma abertura científica para a questão, o que já tem começado em virtude do esforço de inumeráveis bandeirantes da ciência. 

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