3. Os modos na
história da literatura ocidental – do clássico tardio em diante.
3.1. A
literatura pré medieval na Europa é mítica, quase exclusivamente – seja a
teutônica,a céltica, a cristã e a
clássica tardia.
3.2. Daí,
parte-se para o romanesco, dividido em secular (cavalaria e paladinismo) e
religiosa (sobre santos), ambas miraculosas.
3.3 Daí, para o
imitativo elevado, do Principe e do Cortesão: essencialmente drama, nas formas
da tragédia e da epopeia nacional.
3.4. A cultura
da classe média traz o imitativo baixo, de Defoe até o sec XIX.
3.5. De lá pra
cá, crescentemente irônico.
4. Os modos na
história da literatura ocidental – etapa clássica
4.1. Aplica-se
em proporções reduzidas, o mesmo devir da ampla história da literatura.
A. Onde a
religião é mítica e politeísta, há corporificações místicas, heróis deificados,
reis de origem divina.
A.1. É difícil
separar aí o mítico, o romanesco e o imitativo elevado.
B. Onde a
religião é teológica e difere bem o divino e o humano, o romanesco se isola
como lendas de cavalaria e lendas cristãs, Mil e uma Noites, Juízes e Profetas
de Israel.
C. O imitativo
elevado, na ordem da natureza, é façanha dentre os demais, como nos gregos.
D. A
incapacidade de livrar-se do herói gera o imitativo baixo e o irônico em Roma,
na sátira. Ainda germinais.
E. O Oriente não
sai muito do mítico e romanesco.
5. O ingênuo e o
exigente de Schiller, em nova conotação. O ‘’sentimental’’.
A. O romantismo
é a forma sentimental do romanesco.
b. O conto de
fadas é a forma sentimental do conto popular.
6. O herói se
afasta ou incorpora-se ao meio: no trágico, se afasta; no cômico se incorpora e
se realiza, sendo aceito.
A. Trágico e
cômico aí dizem respeito a aspectos do enredo a não a formas de drama.
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