Cromoterapia - 1. A luz e a cor

          
A luz é a mais alta realidade do mundo físico. 

Isto é indicado na teoria da relatividade de Einstein, para a qual a velocidade da luz é uma constante universal, independente do sistema de referência, ou seja, é absoluta no plano físico. 

Diante dela, velocidades, massas e forças são relativas, ou seja, dependentes do referencial adotado pelo observador.
            
A própria matéria, em última análise, é energia condensada, luz congelada. É composta de elementos com cargas elétricas e com teor magnético, como as ondas luminosas.

E a própria onda de luz pode se comportar como corpúsculo, a depender do modo como seja observada.
            
Porém, o que chamamos cotidianamente de luz corresponde apenas às ondas luminosas que compreendem o espectro visível, ou seja, o que está acima do vermelho e abaixo do violeta. Tudo o mais para nós é completa escuridão. 

Mas estas duas escuridões são distintas. Há treva por ausência de luz; mas também há treva por excesso de luz: não vemos nada na esfera do infravermelho, mas também não vislumbramos a plenitude luminosa da faixa ultravioleta. 

Vivemos adstritos às sete cores do espectro solar a ao gradiente de suas combinações.


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