A luz é a mais alta
realidade do mundo físico.
Isto é indicado na teoria da relatividade de
Einstein, para a qual a velocidade da luz é uma constante universal,
independente do sistema de referência, ou seja, é absoluta no plano físico.
Diante dela, velocidades, massas e forças são relativas, ou seja, dependentes
do referencial adotado pelo observador.
A própria matéria,
em última análise, é energia condensada, luz congelada. É composta de elementos
com cargas elétricas e com teor magnético, como as ondas luminosas.
E a própria
onda de luz pode se comportar como corpúsculo, a depender do modo como seja
observada.
Porém, o que
chamamos cotidianamente de luz corresponde apenas às ondas luminosas que
compreendem o espectro visível, ou seja, o que está acima do vermelho e abaixo
do violeta. Tudo o mais para nós é completa escuridão.
Mas estas duas
escuridões são distintas. Há treva por ausência de luz; mas também há treva por
excesso de luz: não vemos nada na esfera do infravermelho, mas também não
vislumbramos a plenitude luminosa da faixa ultravioleta.
Vivemos adstritos às
sete cores do espectro solar a ao gradiente de suas combinações.
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