A chamada medicina tradicional complementar vem ganhando imenso
espaço atualmente, nos quatro quadrantes do mundo.
A opção por técnicas menos
invasivas, de custo mais baixo, associadas a mudanças na qualidade de vida, e
sobretudo, alicerçadas no reencontro com os recursos da natureza e com a
realidade espiritual, esta opção é uma realidade crescente, que indica um
anseio disseminado em toda parte, no sentido de encontrar alternativas para
certos problemas crônicos enfrentados pelo mundo globalizado.
E, sem dúvida, um
destes problemas está na deterioração da saúde humana, que possui diversos
fatores geradores, e que atinge a todos os indivíduos, sem distinção de qualquer
natureza – embora agravados certamente pelas condições sociais, econômicas e
culturais da pessoa.
Dentre estas
técnicas, situam-se aquelas relacionadas com o tratamento dos chamados corpos
sutis do homem, que recebem diversas denominações conforme o jargão adotado
pelos estudiosos da matéria.
Todas elas têm em comum a abordagem direcionada ao
sistema de chakras e nadis, estruturas energéticas respectivamente helicoidais
e tubulares, responsáveis pelo fluxo, circulação, renovação e equilíbrio da
energia vital no organismo energético do ser humano.
Neste diapasão,
merece especial relevo a Cromoterapia, prática que consiste no emprego de luz
cromatizada no tratamento de situações-problema psíquicas e biológicas
envolvidas em processos de desarmonia energética humana.
Embora ela possa
desdobrar-se em correntes diversas, a mais importante é aquela na qual esta
aplicação luminosa é feita diretamente nestes centros de força denominado
chakras.
Cada um deles é responsável pela harmonia energética de determinada função
fisiológica, psicológica e parapsicológica, o que justifica a opção pela
atuação diretamente nestes vórtices energéticos.
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