Os
princípios fundamentais da cromoterapia
A tarefa principal
da cromoterapia é fazer com que os chacras voltem a vibrar no diapasão da sua
cor fundamental, inda que ao olhar se mostrem faiscantes entre variadas cores.
Assim, para cada caso, uma certa aplicação de luz se mostrará necessária. Para
isto, porém, são necessárias certas regras.
Em primeiro lugar,
o cromoterapeuta deverá examinar os chacras, constatando-lhes a desarmonia,
através do mecanismo radiestésico. Em seguida, há que observar qual a cor que
se mostrará adequada para rearmonizá-lo.
Como prova da
eficácia deste método, importa verificar a repercusão sintomática do
desequilíbrio energético constatado. Assim, uma cor diferente no chacra,
conforme seu grau de discrepância em relação à situação normal, indicará o tipo
de alteração psicofisiológica associada. Assim, a cor vermelha em um chacra de
cor mais fria indicará uma superexcitação, e vice-versa, com variações
circunstanciais a cada caso.
Há cores
naturalmente calmantes e etimulantes. As cores frias normalmente acalmam, tranquilizam,
estabilizam, ao passo que as cores quentes excitam, irritam, estimulam.
É importante
atentar para as características de cada situação peculiar. Assim, haverá casos
em que afecções crônicas requererão um estímulo curativo intenso, mediante
cores mais quentes, ao passo que processos agudos pedirão suavização dos
efeitos por luzes mais calmantes.
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