Embora os gestos precursores de Heráclito, Pitágoras e Hipócrates, é com a dialética de Zenão de Eléia que arranca o desenvolvimento das reflexões sobre lógica, signos e linguagem na Grécia Antiga.
Dele, partem duas correntes fundamentais.
A primeira segue por Sócrates, Platão, Aristóteles e Teofrasto.
A outra avança dos Sofistas a Euclides (Escola Megárica), chegando a Diodoro de Crono e a Fílon de Megara.
Estas duas correntes confluem na figura de Zenão de Citium, fundador da Escola Estóica, que dá novo alento às reflexões sobre a lógica após a morte de Aristóteles.
Zenão de Citum encontra seu maior continuador em Crisipo de Soli, que leva a reflexão lógica dos estóicos ao seu ápice.
Daí, abrem-se correntes paralelas: ao estoicismo se ombreiam a escola aristotélica (pois o Liceu continuou a existir, embora com menor destaque), e a Escola Megárica.
Todo este processo culmina um grande sincretismo, surgindo escolas ecléticas ao lado destes troncos fundamentais.
Outras Paragens
- Cantos da Língua (41)
- Encruzilhadas da Ética (4)
- Humor e Rumor (30)
- I(r)ônicas C(r)ônicas (9)
- Jardins da Cultura (20)
- Mares da Ciência (36)
- Moradas da Educação (4)
- Paisagens da Arte (5)
- Panoramas da Religião (23)
- Páramos do Espírito (135)
- Planícies da Política (27)
- Política em Prosa e Verso (29)
- Quadras e Quinas (68)
- Sonetos de Descanso (60)
- Trilhas da Poesia (190)
- Veredas do Direito (17)
- Viagens da História (35)
Nenhum comentário:
Postar um comentário