Uma tópica de emancipação: para
um novo senso comum
1. Os seis conjuntos de relações
sociais que constituem comunidades interpretativas
1.1. Espaço doméstico: de tópica
patriarcal `da libertação da mulher
1.2. Espaço da produção: de
capitalista a eco-socialista
1.3. Do mercado: do consumo
fetichista por necessidades fundamentais e datisfações genuínas.
1.4. Comunidade: de chauvinista a
uma cosmopolita
1.5. Cidadania: de democrática
fraca a forte
1.6. mundial: do norte para sul.
1.2. Ampliação de cada topoi rumo
ao AU.
- para um novo senso comum ético:
um senso comum solidário
1. Micro-ética liberal
1.1. Espaço contíguo e tempo
imediato.
1.2. Um sujeito, uma ação, uma
conseqüência.
2. Princípio da responsabilidade.
2.1. Cuidado. Responsabilidade
pelo futuro.
2.2. Dificuldade de defesa deste
princípio: a responsabilidade fundamental está em criar a possibilidade de
haver responsabilidade. Jonas.
2.3. Natureza e futuro: sujeitos
de direito, sem ter deveres.
3. Desequilíbrio entre
responsabilidade partilhada e conseqüências a partilhas.
3.1. O utopismo tecnológico tende
a atingir mais as populações que menos participaram na sua execução.
- para um novo senso comum
político: um senso comum participativo
1. Redução do político a setor e
restrição à participação: fator de quebra do equilíbrio entre regulação e
emancipação.
1.1. Hiperpoliticização do
estado, despolitização da sociedade civil.
- para um novo senso comum
estético: um senso comum reencantado
1. Ciência desencantada e
desapaixonada.
2. Obra de arte autônoma, e, por
isso mesmo, socialmente ineficaz.
3. Jaula de ferro ou de borracha.
4. Não estetização da brutalidade
do presente, mas reencantamento de tudo que impeça o futuro clonico do utopismo
automático de tecnologia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário