Embora a designação Semiótica tenha aparecido efetivamente com Locke, em 1690, muito antes homens de pensamento dedicaram suas reflexões sobre o tema.
Pouco antes de Locke, João Pisnot, em 1632, publicou um Tratado dos Signos.
Bem antes, Agostinho versa o assunto nos dois primeiros livros de sua Doutrina Cristã, e em partes do De Magistro.
Neste percurso, encontramos neopitagóricos, neo-aristotélicos e sobretudo os estóicos (na figura maior de Crisipo)
Um longo fio retrospectivo reconduz aos tratados lógicos de Aristóteles, e daí a Platão, aos Sofistas e a Zenão de Eléia, que também prelinearam aspectos da futura teoria dos signos.
Contudo, as origens desta reflexão podem ser encontrados na reflexão pitagórica sobre os números, na interpretação de Heráclito sobre o Logos, e na Medicina de Hipócrates, como primeiro esboço de uma Semiótica prática.
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