CAPÍTULO 1 – APODÍTICA E
DIALÉTICA
1.1. Episteme, hexis apodektiké
(hábito demonstrativo).
1.11. Conhecimento da causa do
ser (quadrupla)
1.12. Necessidade das conclusões.
1.2. Que e Por que.
1.3. Ciência Moderna: hipótese e
probabilidade.
1.4. Eternidade: não dos objetos,
mas dos nexos.
1.5. Silogismo: premissas
verdadeiras, primeiras, imediatas, mais conhecidas, anteriores e causas da
conclusão.
1.51. Princípios próprios:
definições ou pressuposições (hypothesis). Dizer o que é, e dizer se é ou não.
1.7. Princípios comuns: axiomas,
dignidades.
1.71. Inconcludentes, mas
condicionantes da conclusão.
1.8. Vedação da metábasis a
outros gêneros. Exceção das aplicadas.
1.9. Impossibilidade da ciência
universal dos princípios comuns.
1.91. Ciência demonstrativa
particular.
1.10. Apodítica: demonstração,
ensino, didática.
1.11. Modelo: geometria
2. Ciência não apodítica,
inteligência
2.1. Indemonstrabilidade dos
princípios: demonstrar é concluir por princípios
2.2. Conhecimento do Princípio:
Nous.
2.21. Confusão entre Nous e
intuição ou visão eidética, imediata, não discursiva. Bérgson, Maritain,
Heidegger.
2.22. Aristóteles: atingir. Além
da verdade e da falsidade. Ocorrência ou não, conhecimento ou ignorância.
2.23. Nous: fruto da epagoge
(indução, conduzir para), introdução.
2.3. Postulados: (aitémata):
pedido. Sem evidência principiológica. Suporte à demonstração.
2.4. Nous: não fulguração, mas fruto
cultivado e nem sempre alcançado. Cume da razão humana: conhecimento dos
princípios, do que é e do se é.
2.5. Não intuição, mas
clarificação. Não demonstração, mas mostração (delosis, exposição progressiva)
3.1. Apodítica, monólogo.
Dialética, diálogo.
3.2. Endoxas: opiniões geralmente
aceitas.
3.3. Argumentação, silogismo,
dedução. Inferência de premissas a conclusões.
3.4. Contradição (antíphasis)
entre uma afirmação (katáohasis) e uma negação (aphóphasis), sem intermediário.
3.5. Universalidade: oposição à
particularidade da apodítica.
3.6. Formulação do problema. Interrogação
do interlocutor. Busca das premissas. Busca da contradição consigo mesmo.
3.7. Elenkhos (refutação, silogismo
de contradição), Apóremia (silogismo dialético de contradição).
3.8. Regras: admissão da
aparência como falsidade, e da endoxa (de todos, da maioria, dos notáveis, da
audiência).
3.9. Endoxa aparente e autêntico.
Não é provável, nem verossímil, mas reconhecido. Endoxa aparente é erístico,
aparência de silogismo.
3.10. Paralogismo: falsidade do
raciocínio incorreto.
3.11. Filósofo e dialético:
diferença não no objeto, mas na referência ao outro.
3.12. Silogismo didascálico,
dialético, peirástikos e erístico.
4. Os usos da dialética
4.1. Uso cognitivo: exploração da
aporia. Desdobramento em conseqüências, independente do princípio (dialética
socrática).
4.2. A ciência dos opostos é a
mesma.
4.3. Descoberta dos princípios
indemonstráveis, por meio dos endoxa. Distinguir V ou F, independentemente da
essência.
4.4. Não afirmação, mas exame,
discussão, crítica (limitação).
5. Análise semântica.
5.1. Análise dos termos.
5.2. Prevenção do paralogismo e das refutações falsas,
baseadas no equívoco
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