I
1. Causa e efeito: estados
sucessivos, sem duração conectante considerável.
1.1. Duração antes da causa:
simples preparação. Não decide intensidade.
1.2. Depois do efeito:
amortecimento.
II
1. Juízo empírico: não só a
posteriori, como tardio. Encerra polemica.
1.1. Recusa de causas supostas.
2. Familiaridade: aspecto
pseudo-positivo da experiência.
2.1. Lentidão e obscuridade:
desaprendizado de espantar-se.
2.2. Sol como luz e calor:
síntese aparentemente imediata.
3. Síntese experimental a
posteriori
3.1. Erística na base da
heurística, dialética do f e v.
3.2. A causa precisa está sempre
escondida: eliminação dos erros.
4. Causa e descrição: explicar
caracteriza.
4.1. Estrutura, causa eficiente e
formal.
5. Regularidade fenomenal: prévia
preparação lógica
5.1. Não há detecção sem
proteção.
5.2. Estabelecimento das
condições: causa como emergência, acréscimo, composição.
5.21. Valor do possível na
pesquisa.
III - rever
1. Causalidade real: contínuo sob
a explicação descontinua?
1.1. Exacerbo do mistério do
devir, da riqueza da substancia, da ação do tempo.
1.2. Prova: resistência das
formas à deformação.
2. Técnica do devir: capacidade
de suspensão da ação do tempo
2.1. Necessidade de disposição da
causa, em sua identidade. Racionalização.
2.2. Principío da causalidade:
desprezo do acidente e do detalhe.
2.3. Hierarquia da causa: mais
regular quanto mais pura. Detalhe não-causal.
2.31. Melhor experiência: não a
mais simples, mas a mais orgânica.
3. Inexistência de tempo único a
todo um sistema.
3.1. Medição relativa: escolha de
um ângulo e postulação da constância do resto.
4. Atitude oposta: experiência
refinada, e postulação da continuidade da evolução.
IV
1. Ruptura na passagem da exp de
conjunto à refinada: detalhe do detalhe não tem sentido experimental.
1.1. Erro sistemático imposto
pela nec de detecção.
1.2. Halo de possibilidades em
volta da medida.
1.3. Mudança do número
descontínuo pela medida contínua.
2. Fim da contradição entre a
diversidade fenomênica e a identidade da detecção.
2.1. Os objetos científicos são
agora o que fazemos. Domínio da objetividade.
2.2. História do fen de lab é a
de sua medida. Contemporaneidade entre eles.
2.3. Solidificação da
causalidade.
2.4. Purificação da objetividade,
não mais passiva.
2.5. Atividade objetiva: descontinuidade,
elisão do contínuo.
2.6. Do complexo tempo amorfo do
fenômeno plural ao facticio dos instrumentos.
2.7. Estroboscopia: triagem dos
instantes particulares de fen rítmico.
2.8. Correspondência das
sucessões do fenômeno real e instrumental.
3. Tarefa: associar
características espaciais e temporais do fen
3.1. Aprisionar o ritmo em caixas
de ressonância.
3.2. Conservação do ritmo na
antena de telégrafo: ação recíproca de geométrico e temporal.
3.3. Coisa: produção de ondas
estacionárias.
3.4. Suposição improvada: deduzir
regularidade da vibração isolada com base na freqüência das vibrações agrupadas.
3.5. Tempo astronômico: ainda não
estruturado. Lento, não vibra: passa.
3.6. Da causa enquanto corte no
Devir a conjuntos causais, estruturas temporais, ações rítmicas.
4. Evolução caleidoscopica da
matéria. Aritmética dos instantes eficazes.
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