1. Propedêutica ao repouso: direito do pensamento, elemento
do devir
2. Vida retirada: antes organização da inação, que prática
2.1. Não exposição de motivos, mas análise impessoal das
zonas de repouso no si.
3. Libertação do ser face ao élan vital, corrente objetiva
que afasta do subjetivo e gasta-se na ação imitada.
4. Inteligência: criação e nutrição do lazer
5. Consciência pura: potência de espera e guarda, liberdade
e vontade de nada fazer.
6. Ação negativa do tempo, igual à positiva.
7. Refluxo do tempo, choque do
espírito coma vida, oposição a hábitos, retorno a inícios. Dialética do ser na
duração. Poderes negadores do espírito.
8. Esvaziamento do tempo vivido
de seu excesso. Percepção da diversidade da duração.
9. Séries de planos fenomenológicos,
ausência de sincronia[de monocronia, direi eu], ritmos próprios.
10. Continuidade: não dado, mas
obra. Dura mais o que recomeça melhor.
11. Duração lacunosa.
12. Não são os ritmos fundados na
duração; esta é que é rítmica.
13. Ritmo: sistema de instantes.
14. Acontecimento excepcional:
ressonância em nós.
15. Repouso: vibração feliz.
16. Ritmanálise: atenção e
repouso rítmicos.
16.1. Libertação das falsas
permanências, das durações malformadas. Desorganização.
16.2. Apaziguar ritmos forçados,
excitar langorosos.
17. Meditação rítmica: não de
sentido a outro, mas à alma. Pensamento e poesia puras.
17.1. Poesia, não acidente
divertido, evolução criadora. Dialética de alegria e dor.
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